Pouco espírito inutiliza muito saber.
Marquês de Maricá
País: Brasil
Tipo: Escritor(a), Político(a)
Trabalho honesto produz riqueza honrada.
Quem em Deus confia e espera, nunca desespera.
A pobreza e a preguiça andam sempre em companhia.
O sistema de impunidade é também promotor dos crimes.
Todos querem liberdade, muitos a possuem, poucos a merecem.
Os homens mais respeitados não são sempre os mais respeitáveis.
Uma cabeça má arruína o corpo inteiro.
O estudo confere ciência; a meditação, originalidade.
Não é a fortuna, mas juízo somente, o que falta a muita gente.
Ignorância e preguiça a ninguém enriquecem.
Podemos reunir todas as virtudes, mas não acumular todos os vícios.
Querendo parecer originais, nos tornamos ridículos ou extravagantes.
Os aduladores são como as plantas parasitas que abraçam o tronco e ramos de uma árvore para melhor a aproveitar e consumir.
A religião é necessária ao homem feliz para não abusar, ao infeliz para não desesperar.
Ninguém mente tanto nem mais do que a história.
Quando defendemos os nossos amigos, justificamos a nossa amizade.
Ninguém é grande homem em tudo e em todo o tempo.
O pródigo pode ser lastimado, mas o avarento é quase sempre aborrecido.
A força sem inteligência é como o movimento sem direção.
Inveja-se a riqueza, mas não o trabalho com que ela se granjeia.
Em vão procuramos a verdadeira felicidade fora de nós, se não possuímos a sua fonte dentro de nós mesmos.
A religião amansa os bravos e alenta os fracos.
As nossas necessidades nos unem, mas as nossas opiniões nos separam.
A ambição é um enredo que nos enreda por toda a vida.
A sinceridade é muitas vezes louvada, mas nunca invejada.
O orgulho do saber é talvez mais odioso que o do poder.
O homem mais sábio é necessariamente o mais religioso.
Ninguém duvida tanto como aquele que mais sabe.
Os elogios de maior crédito são os que os nossos próprios inimigos nos tributam.
É mais útil algumas vezes a extirpação de um erro que a descoberta de muitas verdades.
