O pior naufrágio é não partir.
Amyr Klink
País: Brasil
Tipo: Escritor(a)
Quem tem um amigo, mesmo que um só, não importa onde se encontre, jamais sofrerá de solidão; poderá morrer de saudades, mas não estará só.
A saudade às vezes faz bem ao coração. Valoriza os sentimentos, acende as esperanças e apaga as distâncias.
Porque um dia é preciso parar de sonhar, tirar os planos das gavetas e, de algum modo, começar.
Um homem precisa viajar por sua conta, não por meio de histórias, imagens, livros ou TV. Precisa viajar por si, com seus olhos e pés, para entender o que é seu.
Descobri como é bom chegar quando se tem paciência. E para se chegar, onde quer que seja, aprendi que não é preciso dominar a força, mas a razão. É preciso, antes de mais nada, querer.
É preciso não esperar que as coisas caiam do céu. Lutar por aquilo que se deseja, colocar as ideias e os projetos num papel e ser organizado.
Um dia é preciso parar de sonhar e, de algum modo, partir.
Pior que não terminar uma viagem é nunca partir.
É difícil explicar como surgem as ideias. Às vezes, por reação a uma simples palavra: impossível.
Não há mais verdadeira e pura forma de sentir lugares do que tocá-los com a quilha de um barco. Ou com os dedos. A mais simples e universal maneira de expressar carinho. O toque.
Não espero socorro de Deus. Deus não existe para ficar tirando a gente de apuros. É para dividir prazeres e alegrias.
As oportunidades são únicas.
O mar não é um obstáculo: é um caminho.
