O lisonjeador vive à custa de quem o ouve.
Jean de La Fontaine
País: França
Tipo: Poeta
É um prazer dobrado enganar quem engana.
Nada há de mais perigoso do que um amigo ignorante. Mais vale um sábio inimigo.
A vergonha de reconhecer o primeiro erro leva a cometer muitos outros.
Paciência e tempo dão mais resultado que força e raiva.
A fábula é uma pintura em que podemos encontrar nosso próprio retrato.
Quando desejamos pomo-nos à disposição de quem esperamos.
O que dá preço às coisas é a sua raridade.
Se quiser falar ao coração dos homens, há que se contar uma história. Dessas onde não faltem animais, ou deuses e muita fantasia. Porque é assim: suave e docemente que se despertam consciências.
A excessiva atenção que se presta ao perigo faz que muitas vezes nele se caia.
Não poucas vezes esbarramos com o nosso destino pelos caminhos que escolhemos para fugir dele.
Não há caminhos de flores que conduzem à glória.
Confia apenas em ti, o teu melhor amigo e parente és tu próprio.
Ao longo da tua vida tem cuidado para não julgares as pessoas pelas aparências.
Pela forma como trabalha se avalia o artista.
Para salvar o crédito é preciso ocultar a perda.
A razão do mais forte é sempre a melhor.
Não serve de nada correr, é preciso partir no momento próprio.
A avareza perde tudo ao pretender ganhar tudo.
Bem melhor sozinho do que com tolos.
Há que, na medida do possível, prestar favores a toda a gente: quantas vezes não precisamos de quem é menos do que nós.
A morte nunca surpreende o sábio, pois ele está pronto para partir.
E todos acreditamos facilmente naquilo que se teme e se deseja.
Não sejamos tão exigentes: Quanto mais transigentes, mais hábeis.
Quem julga caçar é caçado.
Esta é a regra do mundo: se queres que te poupem, poupa os outros.
Todas as pessoas que não fazem barulho são perigosas.
Toda força será fraca, se não estiver unida.
Lamentamos sempre aquilo que damos aos maus.
Ajuda-te que o Céu te ajudará.
Seja no que for, temos de ter em conta a finalidade.