Beber vinho puro dissipa a fome.
Hipócrates
País: Grécia
Tipo: Médico(a)
Para os males extremos, só são eficazes os remédios intensos.
Tudo acontece conforme a natureza.
Há verdadeiramente duas coisas diferentes: saber e crer que se sabe. A ciência consiste em saber; em crer que se sabe reside a ignorância.
Os homens pensam que a epilepsia é divina meramente porque não a compreendem. Se eles denominassem divina qualquer coisa que não compreendem, não haveria fim para as coisas divinas.
Que seu remédio seja seu alimento, e que seu alimento seja seu remédio.
É preciso que se faça não apenas o que convém, mas também com que o doente, os assistentes e as coisas exteriores concorram para isso.
Nem a saciedade, nem o apetite, nem nada que esteja além do estado natural é bom.
Os homens deveriam saber que é do cérebro, e de nenhum outro lugar, que vêm as alegrias, as delícias, o riso e as diversões, e tristezas, desânimos e lamentações.
A cura está ligada ao tempo e, às vezes, também, às circunstâncias.
O vinho é uma bebida excelente para o homem, tanto sadio como doente, desde que usado adequadamente, de maneira moderada e conforme o seu temperamento.
O sono e a insônia, quando além da medida, são prejudiciais.
O que os medicamentos não curam, o ferro cura; o que o ferro não cura, o fogo cura; o que o fogo não cura deve ser visto como incurável.
Aos doentes tenha por hábito duas coisas - ajudar, ou pelo menos não produzir danos.
A vida é breve; a arte, vasta; a ocasião, instantânea; a experiência, incerta; o juízo, difícil.
