E quando eu morrer quero que todos saibam, que eu morri com a caneta na mão.
Rashid
País: Brasil
Tipo: Cantor(a), Compositor(a)
Cansada de dar o máximo e não receber metade.
Paciência tem limite! Até o cara mais pilantra sabe disso.
Sonhando acordado e dormindo só pra não perder o costume.
Você foi embora logo agora que tá frio.
É fácil falar do pecador se tu nunca viu a tentação.
Cê prefere um engravatado que maltrate. Ou um vagabundo cheio de amor?
E se isso for ilusão?
Não perdi nenhuma chance. Algumas delas que me perderam.
Vamos dar valor para o que tem valor.
Nem sempre há dia onde há guerra, mas sempre há guerra onde há dinheiro, e fama em demasia. Só que minha causa é bem maior e isso tá além da sua vã filosofia!
Sei que aqui na terra o corpo é uma prisão. Mas de vez em quando eu tenho a sensação de que eu vou voar.
E se o bluetooth transmitisse o amor, já que seus olhares não fazem mais isso?
O que me consola na partida, é saber que minha morte não vai ser tão grande quanto a minha vida.
Quem nasce sem dinheiro é raçudo e sagaz, e quem nasce com dinheiro é sortudo e nada mais.
Larga a mão de ser bonzinho, meu, ainda não aprendeu que se dar a mão querem o pé, dar amor querem a fé. Te jogam em campo e exigem que cê seja o Pelé.
A fila anda! Vê seu amor indo embora. Não deu valor? Perdeu!
Que pena que você foi embora, pra mim tava tão bom aqui.
Eu sou a rua por que eu vivo isso de coração. Não me finjo de rua pra ter consideração.
A vida era imaginar, Sem ter razões, se preocupar, Os corações pra desvendar Ai meu Deus quem me dera Mas percebi de lá pra cá, Que tudo muda de lugar Cada minuto é só olhar Tudo que passou já era.
Se vai acontecer ou não, é só deixar o tempo te dizer.
Talvez você tenha medo do futuro. Talvez goste de ficar em cima do muro.
Às vezes sou grudento, às vezes mais maloca. Mas eu sei que você não me troca.
Ignorei os falso afinal se eles não existissem pra que serviriam os verdadeiro.
E se o v da verdade e o v da vitória, fossem o v de vingança?